Os Quilombos são metáforas de liberdade, o sistema-mundo racista é um lugar de instituições, de mulheres e "homens duros, inflexíveis, sem escrúpulos, amantes como ninguém da carne dos seus semelhantes" (CÉSAIRE, 2010) mas, o exemplo dos QUILOMBOS nos fortalece e ensina que podemos nos reorganizar, e que "estamos no nosso direito de nos indignarmos" (CÉSAIRE, 2010).

Nós somos: